Se tem mais de 60 anos, uma vida sedentária e dores nas costas, este artigo é para si. Não se preocupe, porque não está só nessa dor. Cada vez mais aparecem na consulta do Trofa Saúde pessoas que, tal e qual como você, se encontram na mesma situação.
A boa notícia é que, felizmente, não precisa de prolongar essa dor, uma vez que há uma panóplia de tratamentos a propor, atendendo os mais variadíssimos critérios. Comecemos pelo início. A grande parte das dores nas costas surge por sete principais motivos.
Tome nota:
- Vida sedentária
- Excesso de peso
- Trauma
- Má postura
- Excesso de carga
- Desgaste das estruturas da coluna
- Alterações anatómicas.
Relativamente às duas últimas, desgaste das estruturas da coluna e alterações anatómicas, estas poderão ser minimizadas, pelo menos parcialmente, se tratarmos das anteriores. Quanto às primeiras, meio caminho estaria feito se as evitássemos. No entanto, sabemos bem que “olha para o que eu digo e não olhes para o que eu faço” e é mais fácil falar do que fazer.
Por esse motivo, a Medicina Cirúrgica tem-se preocupado, nos últimos anos, em apresentar soluções que melhorem significativamente a sua vida, resolvendo os problemas com rapidez e segurança. E não, não será preciso submeter-se a uma cirurgia “à antiga“, em que abria as costas de lés a lés e além de lhe causar medo iria para sempre recordar quando se olhasse ao espelho.
Além de tratamentos conservadores – administração de medicação, alteração de estilos de vida e fisioterapia de correção postural ou de reforço muscular –, que serão sempre uma primeira linha de resposta, as cirurgias que se realizam atualmente permitem baixo número de dias de internamento e uma rápida recuperação, com alívio dos sintomas logo no pós-cirurgia.
Assim, como poderá constatar, os tratamentos não são estanques e o seu caso terá de ser estudado, não só pelas queixas que tem, mas também suportado em exames de imagens e outros. Fale com o seu médico: não precisa de aguentar essa dor e sim resolvê-la. Só assim poderá obter da vida o que de tão bom ainda temos: saúde!